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terça-feira, 28 de junho de 2011

Gestantes devem redobrar cuidados com doenças bucais

Inflamações na gengiva aumentam chances de parto prematuro. A gestação causa algumas alterações no organismo, sintomas como enjôo e vômitos são frequentes em qualquer gestante e apesar de causar certo incômodo são considerados processos naturais durante o período. A alteração de hábitos alimentares pode levar ao agravamento ou aparecimento de doenças bucais como periodontite - infecção nos ossos e nas fibras que sustentam os dentes; e gengivite - inchaços e sangramentos na gengiva, que causam mau-hálito, pus, amolecimento e mudança na posição dos dentes.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Os malefícios do cigarro

De acordo com Mario Groisman, mestre em ciências dentais pela Universidade de Lund - Suécia, e membro da Academia Brasileira de Odontologia, Academia Americana de Periodontia, Academia Americana de Osseointegração e Academia Americana de Implantologia Oral, o cigarro não afeta apenas as células da mucosa da boca, como também diminui sua capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores, o que pode acarretar doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Disfunções da ATM podem ser prevenidas ainda na infância

Em qualquer momento da vida uma pessoa pode sofrer de alterações ou disfunções na ATM – Articulação Temporo Mandibular. Normalmente as disfunções são percebidas após um estalo, que pode vir acompanhado de desconforto e dores na cabeça, face, pescoço, olhos e dentes indicando que algo pode não estar funcionando adequadamente, conforme alerta o cirurgião buco maxilo facial Pedro Luiz Pitarello, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Técnica de escovação pode ampliar prevenção de cáries

Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, pesquisa demonstra a efetividade da técnica vestíbulo-lingual na escovação dos dentes para prevenir a cárie dentária em um programa escolar supervisionado com creme dental fluorado. O estudo envolveu 284 crianças de 5 anos de idade, com pelo menos um molar permanente, em seis unidades públicas de ensino infantil da cidade de São Vicente (Região Metropolitana da Baixada Santista, São Paulo). Conduzida pelo professor Paulo Frazão, a pesquisa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e foi publicada na revista BMC Oral Health.

Técnica é aplicada nos molares permanentes em erupção de crianças

O estudo comparou um programa convencional, de características semelhantes aos programas que são realizados na maioria das unidades pesquisadas, com um programa modificado. O programa convencional é composto por atividade de educação em saúde bucal (em geral uma palestra) e atividade de evidenciação de placa bacteriana seguida de escovação com creme dental fluorado supervisionada por um auxiliar de saúde bucal realizada quatro vezes por ano. Nos demais dias letivos, escovação diária, supervisionada indiretamente pelos professores, é realizada no pátio coberto da escola.
No programa modificado, além destas atividades, o auxiliar de saúde bucal foi capacitado para aplicar nos molares permanentes em erupção a técnica de escovação vestíbulo-lingual usando a escova do participante, cinco vezes por ano. O auxiliar, posicionado ao lado ou atrás da cabeça do participante, verifica se os molares permanentes (localizados atrás dos últimos dentes de leite) já irromperam. Em caso positivo, alinha a escova com a superfície do molar, que é mais baixa que os outros dentes, e realiza a escovação. No programa modificado registrou-se 21,6 lesões por mil crianças a menos do que no convencional.
Entre os meninos, cujo risco de cárie foi maior comparado as meninas, a incidência foi 50% menor no grupo que recebeu essa técnica de escovação. Concluiu-se que o programa de escovação dental supervisionada modificado foi efetivo nos meninos, sugerindo substancial diminuição nas necessidades de tratamento odontológico nos escolares mais vulneráveis à cárie, portanto pode prevenir mais lesões de cárie do que a forma como é feito atualmente. O artigo da BMC Oral Health pode ser consultado aqui.

Prevenção

Os programas de escovação supervisionada são uma política pública largamente aplicada no Brasil, financiada com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). A técnica vestíbulo-lingual não é utilizada normalmente. Não existem protocolos nos quais a técnica esteja incluída a fim de tornar mais efetiva a prevenção da cárie em crianças que estão atravessando essa fase de irrompimento dos primeiros molares permanentes. As lesões iniciais de cárie ocorrem durante os primeiros 36 meses após o irrompimento desse grupo dentário.
Essa fase é de especial importância porque é maior o acúmulo de resíduos aderidos ao dente provenientes da alimentação (placa bacteriana). Isso favorece o ataque de cárie na superfície mastigatória dos primeiros molares permanentes. A maioria das lesões de cárie na população em idade escolar (de 6 a 12 anos) concentra-se nessas superfícies cujas cicatrículas e fissuras são menos beneficiadas pelo tratamento com fluoretos do que as superfícies lisas.
Estudos de base clínica têm mostrado a eficácia da remoção da placa bacteriana nas superfícies de molares permanentes em erupção por meio desta técnica. A novidade foi o resultado em nível populacional, isto é, foi verificar que a efetividade na prevenção da cárie dentária de um programa escolar de escovação supervisionada pode ser aumentada se a técnica for incluída.
Informações do Ministério da Saúde indicam que cerca de seis milhões de crianças vêm sendo beneficiadas pela escovação dental supervisionada. O programa é, em geral, executado por pessoal auxiliar. Tal pessoal está em operação nos serviços públicos odontológicos, mas não se tem conhecimento de protocolos que orientem sua ação para uma atuação mais efetiva nas crianças na fase em que nascem os primeiros dentes permanentes. Admitindo que pelo menos seis milhões de crianças participam de programas desse tipo no país, um efeito bastante significativo pode ser esperado se a técnica for dirigida para as crianças de 5 a 8 anos de idade.

Fonte: SINOG / Agência USP

terça-feira, 21 de junho de 2011

Profissionais alertam para o perigo de "juntar as escovas de dentes"

Juntar as escovas de dentes pode trazer mais problemas do que as pessoas imaginam. Não para o relacionamento do casal ou familiar, mas para a saúde das pessoas que insistem em armazená-las, juntas, em copos ou recipientes abertos sobre a pia ou no armário do banheiro.

A expressão, utilizada para classificar as pessoas que dividem a mesma residência, vem sendo utilizada pelos profissionais da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic para alertar a população para os riscos à saúde da falta de cuidado com as escovas de dentes.

Os especialistas explicam que as cerdas expostas, sem a higienização correta ou próximas umas das outras, servem como ambiente fértil para a proliferação de vírus, bactérias e fungos causadores de cáries, gengivites e periodontite ou, ainda, agravar o quadro de outras doenças, como cardiopatias, pneumonias e o estado de saúde de pacientes que estão hospitalizados em UTI.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sensibilidade atinge grande parte da população

A hipersensibilidade dentinária, comumente conhecida como sensibilidade dos dentes, é um problema comum e atinge grande parte da população.
A principal causa dos dentes sensíveis é a perda da proteção do esmalte e a exposição de parte da coroa ou da raiz do dente, que pode decorrer de aumento da acidez bucal, problemas gengivais, escovação incorreta, mordida irregular, bruxismo (hábito de ranger os dentes) e uso de aparelhos ortodônticos e próteses mal-ajustadas. O refluxo gastresofágico e a bulimia também podem desencadear este quadro.
O dente é constituído pela dentina, que é orgânica, e externamente é protegida pelo esmalte, estrutura mineral e sem vitalidade. A dentina é uma estrutura tubular onde ficam os canalículos, que estão dispostos radialmente em relação à polpa do dente, mais conhecida como nervo.
“Quando estes canalículos são expostos ao meio bucal, sem a proteção da camada externa (o esmalte), estímulos como calor ou frio, diferenças de concentração no meio bucal e alguns alimentos e bebidas caminham diretamente em direção à polpa e podem provocar uma sensação de desconforto, que dependendo da intensidade do estímulo pode chegar até a dor intensa. Essa sensação desagradável é o que chamamos de hipersensibilidade dos dentes”, explica a conselheira do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), Maria Lucia Zarvos Varellis.
Ainda segundo a conselheira do CROSP, a má alimentação também pode contribuir para agravar o quadro, já que a ingestão de refrigerantes, isotônicos e outras bebidas ácidas pode causar a erosão do esmalte ou da dentina e expor os túbulos dentinários, levando à hipersensibilidade.
Em relação ao tratamento, o uso de cremes dentais específicos, aplicações de dessensibilizantes fluorados, restaurações, laserterapia e outras medidas podem ser eficazes.
Além disso, cuidar corretamente da escovação e ter uma dieta balanceada ajuda a diminuir e até mesmo prevenir a sensibilidade. “Contudo, para a indicação do melhor tipo de tratamento o ideal é visitar um cirurgião-dentista”, orienta Varellis.

Fonte: SINOG / CROSP / SIS SAÚDE

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os perigos do beijo

Beijar na boca é uma delícia, mas, como há muito tempo o beijo deixou de ser apenas uma intimidade entre um casal e se tornou prática realizada entre vários parceiros diferentes numa mesma balada, principalmente entre os adolescentes, é bom estar ciente dos perigos que a carícia pode trazer a saúde.
Quando duas pessoas se beijam elas não trocam somente sensações de prazer, mas uma média de 250 tipos diferentes de bactérias, que podem ser transmitidas através da saliva e/ou nos levar a contrair doenças como a faringite, gripe, laringite, amigdalite, tuberculose, herpes labial, hepatites A e B, HPV, meningite, mononucleose, sífilis, dentre outras.
Mesmo entre os casais que já partilham uma intimidade, tomar determinados cuidados é muito importante. Pessoas que estão com dentes mal conservados, mal hálito, lábios com feridas e sangramento nas gengivas devem evitar o beijo até realizar os tratamentos necessários.
Beijo não transmite AIDS, mas se um dos parceiros estiver com um ferimento na boca, o HIV, que não é transmitido pela saliva, pode penetrar na corrente sanguínea. Portanto, antes de sair beijando por aí, pense que tudo na vida, até o beijo, deve passar por um controle de qualidade.

Fonte: Diário do Grande Abc / Agência Estado / Sinog

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cuidados com a dentição devem começar mesmo antes do nascimento dos primeiros dentes



O uso de produtos específicos, o acompanhamento dos pais ou responsáveis, a motivação e a orientação de um especialista são ações fundamentais que podem evitar problemas de saúde oral e geral na fase adulta. Um hábito simples como escovar os dentes diariamente pode prevenir muitas doenças e, não só relacionadas aos dentes, mas também a outras funções e órgãos do corpo como o coração, por exemplo.
Deste modo, especialistas afirmam que os cuidados específicos com a higiene oral devem começar na fase gestacional e desde os primeiros meses de vida, mesmo antes da erupção dental.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Prevenção de cárie com o uso de laser é mais duradoura

Desde 1994, uma equipe de pesquisadores desenvolve protótipos de laser para aplicação na área de Dentística, obtendo resultados inéditos no mundo. O projeto é coordenado pela bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq e pesquisadora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Denise Maria Zezell.

Os primeiros trabalhos in vitro mostraram a habilidade do protótipo para remover a cárie. O esmalte dental irradiado, dentro da cavidade ablacionada a laser, passava a ter propriedades diferentes. Esse foi o início do projeto que vem investigando os efeitos potenciais de vários comprimentos de onda na prevenção da cárie a laser.

Crianças e adolescentes tratados por um ano com o laser associado à aplicação de flúor, tiveram uma redução 40% maior na incidência da cárie, do que a obtida apenas com a aplicação do flúor. O estudo é feito de forma multidisciplinar, com uma equipe composta por Físicos, Cirurgiões-Dentistas e Engenheiros de diferentes especialidades. Uma das razões físicas pelas quais a irradiação a laser associada ao flúor inibe a progressão da cárie radicular é o aumento do diâmetro dos cristais de hidroxiapatita, que compõe o esmalte e dentina, após o procedimento.

O tratamento só com o flúor atinge em média 21% de prevenção de cáries com o uso de flúor gel, comparado a placebo aplicado em crianças que estavam expostas a outras fontes da substância de forma cotidiana, como água fluoretada, sal fluoretado ou creme dental com flúor. Nos estudos a associação da irradiação laser com aplicação de flúoreto resultou num total de 60,2% de prevenção. O único estudo clínico sobre o assunto, publicado pelo grupo, sugere a necessidade de repetir o tratamento a cada ano para manter os efeitos.

Se tudo der certo, a novidade poderá ser incorporada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento não requer anestesia e é relativamente rápido, indicando um potencial de atendimento em larga escala. Além disso, deve-se levar em consideração que a irradiação laser promove efeitos mais duradouros do que a aplicação tópica de flúor isoladamente, o que leva à menor necessidade de consultas periodicas preventivas. Se houver uma política de inclusão de alta tecnologia em postos de atendimento do SUS, o custo do equipamento poderá ser rapidamente compensado.

Atualmente um laser comercial de neodímio para Odontologia custa aproximadamente US$ 25 mil. Considerando que o tratamento também propicia uma maior retenção de flúor no elemento dental, acredita-se que o investimento no equipamento seja diluído, sobretudo quando utilizado em larga escala. O Brasil possui várias empresas com potencial para fabricar lasers de alta potência na área médica e odontológica, em sua maioria, pertencentes a grupos de pesquisa como o próprio Centro de Lasers e Aplicações do IPEN e os Institutos de Física da Unicamp e da USP de São Carlos, entre outras.

Inicialmente o projeto obteve financiamento para o desenvolver o protótipo do laser da então Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo. A partir de 2000, participa de um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP, o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, coordenado pela UNICAMP. De 2005 a 2008 integrou os Institutos do Milênios, do CNPq, o Instituto de Óptica Não Linear, Fotônica e Bio-Fotônica. Atualmente pertence ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Fotônica (INFO), do CNPq, coordenado pela UFPE. Além de bolsas do CNPq, Capes e FAPESP.

Também participaram do projeto pesquisadores da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP/USP), Universidade Federal do ABC (UFABC), Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP/Unicamp), além de outros integrantes do IPEN.


Fonte:
Portal APCD

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O melhor momento de procurar um dentista para o seu filho

A primeira consulta odontológica do bebê deve ocorrer enquanto este está ainda "na barriga" para que as orientações como higienização, amamentação, uso de chupetas e mordedores, uso de flúor e erupção dos dentes sejam recomendadas. Próximo aos seis meses de idade os primeiros dentinhos "de leite" começarão a nascer e o bebê poderá apresentar sinais e sintomas como irritação, estado febril, desconforto, gengiva abaulada e fezes mais líquidas, normais nessa fase.

A mãe e o pai devem escovar os dentes dos seus filhos até eles possuírem destreza manual suficiente para conseguir uma boa higienização ou ainda deixar a criança escovar primeiro e depois rever a higienização, isto pelo menos até uns cinco, seis anos, dependendo do desenvolvimento de cada criança.

A criança, até aprender a cuspir a pasta, deve usar produtos sem flúor, para evitar o risco de fluorose, após isto as pastas com flúor estão indicadas. O flúor é um grande agente protetor e deixa os dentes mais fortes, protegendo-os dos “ataques” da placa bacteriana.
Outra dica interessante é que os pais devem ficar atentos às manchas brancas, que normalmente são cáries iniciais. Se não forem tratadas, causam "um furinho" que começa a crescer e a corroer o interior do dente provocando dor ou ainda uma vermelhidão gengival, conhecida como gengivite, causada pelo aumento de bactérias e uma higiene precária.

Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes a partir dos seis anos. Os aparelhos são bem-vindos nessa idade, pois dos cinco aos nove anos as crianças estão em pleno surto de crescimento. A higienização bucal correta é a principal arma contra as lesões de cáries e problemas gengivais, por estes motivos, fio dental e escova com uma técnica adequada são indispensáveis.


Fonte: Pauta Vip - por Nilson Galdeano Júnior / Sinog

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Desinfecção de escovas dentais: prevenção de muitas doenças


A escova dental é essencial para remoção mecânica da placa bacteriana, contudo, muitos estu­dos comprovam que a escova pode ser contaminada após o seu uso, devido ao contato com a cavidade oral, principalmen­te com o biofilme, mucosas, saliva e/ou sangue.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Estresse pode causar uma disfunção oral - bruxismo

“Correr contra o tempo”! Hoje, é o ditado mais utilizado no dia a dia das pessoas. Reuniões, trânsito, excesso de responsabilidade são fatores presentes e que resultam em falta de tempo, consequentemente, em estresse. No entanto, a agitação decorrente de pressões diárias pode gerar um hábito parafuncional de ranger os dentes involuntariamente bruxismo.

As causas do ato inconsciente de apertar ou ranger os dentes, normalmente, estão relacionadas a fatores psicológicos como tensão emocional, agressão reprimida, ansiedade, raiva, medo, frustrações, estresse emocional e físico e também o mau posicionamento dental”, completa o Dr. Sidnei Goldmann,
especialista em implantodontia e clareamento.


Dores de cabeça e mandibulares são os principais sintomas desse distúrbio que pode se manifestar durante o dia ou noite, geralmente, durante o sono. No entanto, Dr. Goldmann alerta que também pode acarretar outros tipos de problemas. “Desgaste dental, os dentes podem ficar soltos, destruição e sangramento do tecido da gengiva".

O bruxismo pode ser pertinente em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. O tratamento mais utilizado é o uso de uma placa estabilizadora de resina acrílica que protege os dentes, alivia o sistema mastigatório durante as crises de ranger os dentes, além de reduzir a atividade elétrica muscular causadora da tensão dos músculos mastigatório.

“Essa disfunção oral não é congênita, mas crianças com excesso de atividade e que passaram por problemas psicológicos (traumas, brigas de famílias ou quando são muito cobradas pela sociedade ou pelos familiares) tem muita possibilidade de desenvolver o bruxismo", comenta o Dr. Sidnei Goldmann.

Fonte: www.goldmannodontologia.com.br / Dentistry

Dieta baixa em calorias melhora sintomas da apneia do sono

Uma dieta baixa em calorias pode beneficiar pessoas que sofrem de apneia do sono. O problema afeta pessoas obesas ou que estão acima do peso.

A conclusão é de um estudo conduzido pelo especialista Kari Johansson e um grupo de pesquisadores do Instituto Karolinska de Estocolmo, na Suécia, publicado nesta quarta-feira no site da revista "BMJ" ("British Medical Journal").
A apneia é uma doença comum, que consiste em pausas anormais na respiração durante o sono. Por essa razão, as pessoas que sofrem com ela não se sentem descansadas mesmo após dormir uma noite inteira.

A patologia está relacionada a uma pior qualidade de vida, maior probabilidade de sofrer acidentes e aumento do risco de morte prematura.

Entre 60% e um 70% das pessoas que sofrem de apneia do sono são obesas ou estão acima do peso, e alguns estudos demonstraram que uma dieta baixa em calorias pode melhorar a situação.

Os especialistas do Instituto Karolinska acompanharam durante um ano a evolução de 63 homens, com idade entre 30 e 65 anos e IMC (índice de massa corporal) de entre 30% e 40% (o IMC normal varia de 18,5% a 24,99%).

Dos 63 pacientes, 58 seguiram uma dieta saudável e baixa em calorias, e participaram de um programa de orientação, onde recebiam conselhos para manter o peso alcançado, além de informação sobre nutrição e prática de atividades físicas.

As pessoas que perderam peso após nove semanas e conseguiram mantê-lo ao longo de um ano, sentiram efeitos positivos nos sintomas da apneia.

Segundo os especialistas, 48% dos pacientes passaram a não precisar mais de máscara para respirar, enquanto 10% deixaram de apresentar sintomas da apneia.

Os especialistas também comprovaram que, quanto maior a perda de peso, maior a melhora dos sintomas.

Fonte: Folha de S. Paulo  / Dental Press

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Comer soja ajuda na saúde bucal



Sabe o conhecimento popular de que a saúde começa pela boca? É a mais pura verdade. E o conselho não só vale para uma escovação e limpeza adequada. Além de manter uma boa higienização, a ingestão de certos alimentos também contribui para uma boa saúde bucal. A soja, por exemplo, é um dos alimentos que beneficiam a saúde dos dentes. Isso porque este grão é rico em cálcio, mineral essencial para a formação do esmalte dos dentes e da dentina.

A quantidade de cálcio a ser ingerida diariamente por um adulto deve ser de 1.000 mg, segundo o Regulamento Técnico Sobre a Ingestão Diária Recomendada de Proteína, Vitaminas e Minerais da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Quantidade que pode ser encontrada em cerca de 400 g de soja in natura. Para garantir a ingestão diária deste mineral, consuma produtos à base de soja.

Fonte: Odonto Cases / www.bomprevenir.com.br