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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Novo tratamento detecta o grau de mau hálito e elimina os diversos níveis da doença

Segundo a Associação Brasileira de Halitose o mau hálito é um problema presente em 70% da população, e suas consequências vão muito além do hálito desagradável, que pode provocar baixa estima, dificuldade e medo no relacionamento. A boca é uma porta de entrada para todo tipo de infecções. A doença gengival (periodontite) que provoca halitose, pode causar gastrites, úlceras gástricas, e refluxo pela presença do microorganismo helicobacter pylori, que infecta o revestimento mucoso do estômago e está presente na placa dental (tártaro). Além desses problemas as bactérias da boca podem causar inúmeras doenças como miocardites, doenças do fígado, doenças renais, e problemas oculares.

Até pouco tempo atrás era difícil diferenciar a halitose habitual, aquela que o indivíduo apresenta ao acordar e que passa após escovar seus dentes, da doença halitose."- explica Dr. José Augusto Negrão, odontologista pela USP e especialista na área. Recentemente as pesquisas sobre como identificar e tratar o problema tem sido aprofundadas no Centro de Excelência no Tratamento da Halitose, e um novo tratamento foi elaborado no Brasil através do desenvolvimento de um aparelho, o Oralchroma, capaz de detectar separadamente os gases que causam o mau hálito (único no mercado com esta capacidade), determinando o índice de halitose e as prováveis causas e locais que necessitam de tratamento para a eliminação do problema.

O aparelho cria parâmetros que classificam o índice de Halitose em 7 níveis, e determina o quanto o problema é grave e as premissas necessárias para a realização do tratamento. "A novidade é que a partir do laudo do Oralchroma e de um questionário auxiliar de diagnóstico, conseguimos determinar o grau de halitose, e as questões do organismo que podem interferir no tratamento. Para cada índice de halitose foi criado um tipo de tratamento especifico, que atuará de maneira eficaz na eliminação ou controle da doença." - completa Dr.Negrão.

Um fator importante na elaboração destes novos protocolos de tratamento da halitose, foi a introdução de um produto especifico para eliminar as bactérias que causam o mau hálito, com grande vantagem sobre produtos que já existiam, porque ele não possui contra indicação, preserva a flora bucal positiva da boca e tem um efeito imediato dando conforto ao paciente. Existem vários trabalhos científicos comprovando a eficácia do produto no tratamento da halitose.

A halitose costuma aparecer em pessoas com problemas dentais, má higiene oral e com problemas relacionados a alimentação. Além disso, é importante salientar que pacientes diabéticos, que tomam medicamentos para pressão, colesterol, depressão, reposição hormonal, ou ainda pacientes estressados, ansiosos, em regime alimentar, fumantes e pessoas que bebem frequentemente, tem maiores chances de ter halitose.

Sete alimentos que ajudam a combater o mau hálito





Na impossibilidade de fazer a limpeza bucal, recorra a alguns truques

Embora alguns alimentos, como alho e cebola, possam causar mau hálito, a razão mais comum para esse mal quando ele se torna frequente é a falta de higiene bucal, principalmente da língua. A dentista Michelle Davanço, especializada em estomatologia e profissional da Clínica Steticlin, conta que, muitas vezes, a halitose torna-se tão habitual que o portador nem a percebe mais. Nesse caso, fique atento ao alerta de colegas e procure um dentista. Mas, quando ela é resultado de um simples imprevisto que nos impede de escovar os dentes, você pode investir em alguns alimentos para deixar sua boca mais agradável. Confira:

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fumantes têm quatro vezes mais chances de terem doenças bucais




Câncer, halitose e periodontite são apenas alguns dos males que o tabagismo causa a saúde bucal. O Dia Nacional de Combate ao Fumo, 29 de agosto, reforça a toda a sociedade os males que o tabagismo causa a saúde.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Escovação noturna é mais eficiente na preservação da dentina e do esmalte dental


Pesquisadores do Laboratório de Bioquímica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-Unicamp) constataram que a escovação noturna é mais eficiente na preservação da dentina e do esmalte dental. O estudo foi conduzido por Sandro Carvalho Kusano, com orientação de Lívia Maria Andaló Tenuta, com colaboração de Jaime Cury e Altair Del Bel Cury.
Para realizar o estudo, os autores contaram com 12 voluntários, que foram acompanhados durante 14 dias. Foram avaliadas a perda mineral na dentina e no esmalte dental dos voluntários após o acúmulo de placa e a exposição de açúcar oito vezes ao dia.
Os resultados mostraram que escovar os dentes com dentifrício fluoretado uma vez ao dia, no período da manhã, reduz em 42% a perda mineral do esmalte dental. Já a escovação no período noturno diminui em 58%. Para a dentina, a escovação no período da manhã reduz a perda mineral em 19% e, à noite, 37%.
Ainda são desconhecidas as razões pelas quais a ação do flúor no período noturno e matutino são diferentes. No entanto, os pesquisadores acreditam que essa diferença se deva a uma retenção mais prolongada do flúor após a escovação noturna por conta da diminuição da produção de saliva que ocorre nesse período. O flúor tem a função de remineralizar as perdas que ocorrem durante o dia, por isso, seu efeito seria melhor aproveitado à noite.
Os responsáveis pelo estudo também avaliaram a ação do dentifrício sem flúor em três escovações diárias. Nestes casos, segundo os autores, o efeito de prevenção ao desenvolvimento de cárie nos blocos dentais foi nulo.


Fonte: Jornal Odonto / Assprevisite

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Atenção dos pais aumenta chances de diagnóstico do bruxismo

A percepção dos pais em relação aos cuidados que os filhos têm com os dentes ajuda a diagnosticar mais cedo o bruxismo – aquele hábito de apertar e ranger os dentes principalmente durante o sono. Muito comum entre adultos, ele vem se manifestando cada vez mais entre crianças e já é a terceira causa a motivar a ida à clínica da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, da USP (Universidade de São Paulo), ficando atrás apenas da cárie e de traumatismos dentais.
De acordo com a especialista da USP Kranya Victoria Díaz-Serrano, que lidera estudos sobre distúrbios desse tipo entre a população infantil, a intervenção dos pais aumenta as chances de um diagnóstico precoce, da interceptação do problema e, consequentemente, de um tratamento coerente.- Antes eram os profissionais que, numa consulta por outro motivo, notavam que a criança estava rangendo os dentes. Agora é a família que percebe o problema e procura ajuda.Embora ainda não existam dados sobre o número de crianças afetadas pelo problema, estima-se que cerca de 30% dos brasileiros sofram com isso. Aparentemente inofensivo, o bruxismo leva ao desgaste do esmalte do dente, podendo provocar intensas dores de cabeça.Segundo informações da Agência USP de Notícias, além do perfil psicológico do paciente, a universidade estuda a importância da genética para a ocorrência do distúrbio e os hábitos alimentares das pessoas afetadas.- Nós nos perguntamos se hábitos como mascar chiclete ou roer unhas podem ter alguma relação com a doença, como apontam as tendências, mas não existe comprovação científica para isso.

Fonte: Correio do Estado / R7

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Pesquisa aponta: sorriso tem poder na vida pessoal e profissional

Um belo sorriso não faz bem apenas para a autoestima. Pesquisas garantem que é um fator de sucesso. Os serviços odontológicos caíram de preço, e o sonho do sorriso perfeito está mais perto.
O que existe em comum, nas obras de arte, entre a Mona Lisa, a Vênus de Milo e a Vênus de Botticelli? O sorriso – aliás, a falta dele. Nenhuma dessas belas figuras mostra um sorriso aberto como, por exemplo, o da Flávia Alessandra, o da Julia Roberts e o da Taís Araújo. O sorriso discreto da Gioconda e das colegas dela tem uma razão odontológica.
Elas não sorriam porque, talvez, não pudessem mostrar os dentes – tortos, acavalados ou alguns até faltando. Mas hoje esse constrangimento é cada vez mais raro. Em clínicas como a da Associação Brasileira de Odontologia, são atendidas mais de mil pessoas por mês.
A estudante Camila Pismel está fazendo tratamento para alinhar os dentes. “Meus dentes eram muito separados. Eu queria juntar para ficar mais bonito mesmo e não ter vergonha quando fosse sorrir para tirar foto”, conta Camila.
O caso do estudante Iury Luiz é um pouco diferente, mas o objetivo é o mesmo. “Pretendo ter um sorriso melhor, uma expressão melhor e fala”, diz.
“As pessoas que apresentam dores e dificuldade de movimentar a mandíbula têm sérias dificuldades de lidar com alimentação, com a fala e com o sorriso. Isso prejudica muito a qualidade de vida e a própria autoestima”, explica o cirurgião dentista Paulo Pimentel.
A falta de um dente é constrangedora até mesmo no mundo das novelas. A construção de sorrisos mais belos começou na Hollywood dos filmes em preto e branco. “Nos anos 1930, houve uma revolução tecnológica na indústria cinematográfica americana. Essa revolução revelava imperfeições na dentição dos grandes astros. Então, criou-se a chamada maquiagem dentária”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Um belo sorriso novo pode ter efeito parecido com o de uma cirurgia plástica. “Marilyn Monroe o que se sabe é que ela foi obrigada por produtores a tratar seu sorriso. Caso contrário, não conseguiria o estrelato. O que se sabe é que ela recebeu capas, jaquetas e coroas. Um dos maiores ícones também teve um retoque”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Sorrindo sem medo, muitos astros conquistaram o mundo. Um belo sorriso aumenta a autoestima. E mais importante ainda: “Tem uma pesquisa que mostra que garçons e garçonetes que sorriem mais recebem mais e melhores gorjetas. Um sorriso acaba atraindo e cativando as pessoas de uma maneira geral”, explica a psicóloga Mônica Portella.

Fonte: Dental Press - Por Beatris Lemes

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pais devem ficar de olho na respiração das crianças

A apnéia e a hipoapnéia são caracterizadas por episódios de obstrução parcial ou completa das vias aéreas superiores durante o sono. Estas pausas na respiração aumentam os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, já que influenciam o desenvolvimento do corpo como um todo. “Os pais devem ficar atentos ao comportamento da criança e levá-la a um especialista assim que perceberem alguma mudança na respiração”, recomenda Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial da Köhler Ortofacial.


Fonte: ISaúde.net

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Atletas que tratam os dentes têm maior desempenho esportivo

Quem pratica esportes deve ter condições físicas adequadas para competir sem riscos de traumas ou diminuição do rendimento físico.
Uma simples dor de dente, por mais sutil que seja, pode fazer a diferença em uma prova decisiva de natação, por exemplo. Isto porque a saúde da boca envolve mecanismos que abrangem várias funções do corpo, como respiração e circulação.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Escova dental deve ser específica para quem usa aparelho ortodôntico


Segundo especialista, o produto deve realizar eficazmente a higienização oral, mesmo com a presença do fio ou arco metálico que passa horizontalmente sobre os dentes.

O uso de aparelho ortodôntico para a correção de problemas como mordida cruzada ou dentes desnivelados e/ou desalinhados deixou, há muito tempo, de ser uma condição ligada à má aparência estética. Muito pelo contrário, até mesmo devido aos vários modelos e a possibilidade de trocar a cor dos elásticos durante a manutenção, que em média acontece a cada 21 dias, o aparelho passou a ser um acessório charmoso e inerente ao visual. No entanto, alguns incômodos podem angustiar o usuário como, por exemplo, a dificuldade de realizar a higienização adequada que, quando não realizada corretamente, pode resultar no surgimento de gengivite e cáries.

O Especialista Mestre e Doutor pela USP e Professor de Odontologia da Uniban, Dr. Hugo Lewgoy, explica que o uso do aparelho ortodôntico favorece o acúmulo de detritos alimentares e, consequentemente, facilita a formação da chamada placa bacteriana sobre os dentes. “Isto provoca a inflamação das gengivas, que ficam sensíveis e sangram com muita facilidade. Aliás, estes sinais e sintomas são um alerta e, caracterizam um quadro típico de gengivite”, explica o professor.

Por este motivo, a fim de atender a esse nicho da população, a Curaprox, por exemplo, empresa especializada em higiene oral, desenvolveu uma escova especificamente para a Ortodontia, isto é, a Curaprox 5460 Ortho, já disponível no mercado brasileiro. “Ela possui uma canaleta central de cerdas rebaixadas, permitindo que a escova encaixe sobre o aparelho ortodôntico, favorecendo a higienização. Com 5460 cerdas ultramacias, ela realiza uma escovação efetiva e atraumática, além de favorecer a limpeza dos braquetes e do arco dos aparelhos ortodônticos, evitando o desgaste prematuro da escova. Ela pode ser utilizada em conjunto com as escovas interdentais CPS Prime e Unitufo CS1009”, explica Lewgoy


Fonte: Odonto Magazine.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Analgésicos comuns podem aumentar o risco de infartos e derrames

Analgésicos usados no dia-a-dia para tratar inflamações podem causar dois tipos de arritmia cardíaca, afirma pesquisa publicada em uma revista médica. O problema está ligado ao risco de derrames, paradas cardíacas e, consequentemente, à morte. O estudo dinamarquês, publicado pelo “British Medical Journal”, usou dois tipos diferentes de analgésicos na avaliação: os anti-inflamatórios não esteroides (NSAID, na sigla em inglês) e os anti-inflamatórios de nova geração, conhecidos como inibidores seletivos COX-2.
Ambos os tipos de drogas já tinham relação comprovada com o aumento do risco de infartos e derrames, mas a pesquisa atual é a primeira a mostrar como esses medicamentos influenciam essa incidência. Os pesquisadores acompanharam 32.602 pacientes diagnosticados com essa doença pela primeira vez entre 1999 e 2008. Eles foram selecionados aleatoriamente no Registro Nacional de Pacientes da Dinamarca. Na comparação entre os usuários de NSAID, de COX-2 e os que não tomavam analgésicos, a diferença foi considerável. Quem tomou o NSAID apresentou um risco 40% maior do que o do grupo que não usou nenhuma das medicações.
Na comparação com o mesmo grupo, os usuários dos inibidores COX-2 se submeteram a um risco 70% maior. Pela observação dos pesquisadores, o risco é maior entre os pacientes mais velhos e os que tinham doença crônica do rim ou artrite reumatoide.

Fonte: Jornal do Site Odonto

Chupeta: Vilã ou Mocinha ?

A chupeta é quase um artigo indispensável para as mamães. As diversas opções de cores, formas e marcas desperta a atenção dos pequenos e também das mães. Mas para saber se as chupetas são vilãs ou mocinhas é necessário analisar a frequência, intensidade e duração do seu uso.
Para determinar a instalação do hábito é preciso que a chupeta seja usada frequentemente e por um longo período. O uso prolongado poderá prejudicar a amamentação materna, causar mal posicionamento dentário, desvios no crescimento dos maxilares, alterações na deglutição e fonação. Mas se sua utilização se restringir apenas na saúde oral do bebê e no desenvolvimento dos arcos osteo dentários, não deverá interferir na saúde bucal das crianças.
 
O uso prolongado da chupeta pode causar ainda deformações na face e na boca, afetando a língua e o desenvolvimento muscular. O desenvolvimento da fala também pode ser prejudicado, pois o uso prolongado da chupeta pode dificultar a pronuncia de alguns fonemas.
 
recomendado é que a chupeta seja abandonada até o primeiro ano de idade, pois é geralmente nessa época em que começam a nascer os primeiros dentes no bebê. Já a partir dos três anos as consequências pode começar a se agravar, até essa idade a flacidez do organismo da criança auxilia para que os dentes e mal formações voltem ao normal.


Fonte: Blog do Cir

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Falta de higiene bucal pode afetar fertilidade feminina


Um estudo da Austrália sugere que problemas de saúde bucal podem afetar a fertilidade feminina.

A pesquisa da Universidade do Oeste da Austrália indica que uma higiene bucal precária é tão ruim para a fertilidade de uma mulher quanto a obesidade, fazendo com que elas demorem em média dois meses a mais para engravidar.

Os cientistas apresentaram a pesquisa em uma conferência sobre fertilidade na Suécia. Segundo os pesquisadores, mulheres com gengivas doentes precisaram de sete meses para conceber, comparados com o prazo considerado normal, de cinco meses.

De acordo com os pesquisadores, a causa pode estar ligada à doença periodontal, caracterizada por inflamação na gengiva. Se esta não for tratada, poderá desencadear uma série de reações capazes de prejudicar o funcionamento normal do corpo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Bebida diet e aspartame fazem as pessoas engordarem, diz estudo

Fonte: Revista Escola Abril
Pense duas vezes se você consome refrigerante diet para manter a forma física. Um novo estudo americano apresentado durante uma conferência da Associação Americana de Diabetes diz que a bebida diet está associada ao ganho de peso. A cintura de quem toma dois ou mais refrigerantes diet por dia pode aumentar seis vezes mais se comparado com os não consumidores. O estudo que vem da Escola de Medicina da Universidade do Texas acompanhou 474 indivíduos durante dez anos.

A conclusão obtida é que quanto mais uma pessoa bebe refrigerante diet, mais ela engorda. A circunferência abdominal, cujo tamanho pode indicar a propensão ou não a doenças cardíacas, também ficou 70% maior. Uma outra pesquisa apresentada no mesmo evento médico afirma que o aspartame, presente como ingrediente de produtos diet e usado como adoçante, aumentou o nível de acúçar no sangue de camundongos com propensão a diabetes. Estudos como esses mostram que o refrigerante diet e o aspartame não são tão bons para as saúde quanto a propaganda sugere.

Fonte: Jornal Odonto

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A cárie não tira férias

A Associação Brasileira de Odontologia (ABO) recomenda que as visitas ao cirurgião-dentista sejam feitas, no mínimo, de seis em seis meses, e as férias podem ser um bom período para adultos e crianças realizarem o check-up odontológico, além de tratamentos de maior duração

Férias: tempo de aproveitar os dias livres para se dedicar a atividades que dão prazer, mas também uma oportunidade para cuidar da saúde de um modo geral. Isso inclui uma visita ao consultório odontológico para um check-up. Essa visita – que deve ser feita pelo menos uma vez por semestre – ajuda, por exemplo, no diagnóstico da cárie dentária e da doença periodontal em estágio inicial, prevenindo doenças mais graves. A Associação Brasileira de Odontologia (ABO) indica que você dedique um dia da sua folga para visitar seu cirurgião-dentista. Isso vale para crianças e adultos. 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Gestantes devem redobrar cuidados com doenças bucais

Inflamações na gengiva aumentam chances de parto prematuro. A gestação causa algumas alterações no organismo, sintomas como enjôo e vômitos são frequentes em qualquer gestante e apesar de causar certo incômodo são considerados processos naturais durante o período. A alteração de hábitos alimentares pode levar ao agravamento ou aparecimento de doenças bucais como periodontite - infecção nos ossos e nas fibras que sustentam os dentes; e gengivite - inchaços e sangramentos na gengiva, que causam mau-hálito, pus, amolecimento e mudança na posição dos dentes.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Os malefícios do cigarro

De acordo com Mario Groisman, mestre em ciências dentais pela Universidade de Lund - Suécia, e membro da Academia Brasileira de Odontologia, Academia Americana de Periodontia, Academia Americana de Osseointegração e Academia Americana de Implantologia Oral, o cigarro não afeta apenas as células da mucosa da boca, como também diminui sua capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores, o que pode acarretar doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Disfunções da ATM podem ser prevenidas ainda na infância

Em qualquer momento da vida uma pessoa pode sofrer de alterações ou disfunções na ATM – Articulação Temporo Mandibular. Normalmente as disfunções são percebidas após um estalo, que pode vir acompanhado de desconforto e dores na cabeça, face, pescoço, olhos e dentes indicando que algo pode não estar funcionando adequadamente, conforme alerta o cirurgião buco maxilo facial Pedro Luiz Pitarello, do Hospital e Maternidade Beneficência Portuguesa de Santo André.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Técnica de escovação pode ampliar prevenção de cáries

Na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, pesquisa demonstra a efetividade da técnica vestíbulo-lingual na escovação dos dentes para prevenir a cárie dentária em um programa escolar supervisionado com creme dental fluorado. O estudo envolveu 284 crianças de 5 anos de idade, com pelo menos um molar permanente, em seis unidades públicas de ensino infantil da cidade de São Vicente (Região Metropolitana da Baixada Santista, São Paulo). Conduzida pelo professor Paulo Frazão, a pesquisa teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e foi publicada na revista BMC Oral Health.

Técnica é aplicada nos molares permanentes em erupção de crianças

O estudo comparou um programa convencional, de características semelhantes aos programas que são realizados na maioria das unidades pesquisadas, com um programa modificado. O programa convencional é composto por atividade de educação em saúde bucal (em geral uma palestra) e atividade de evidenciação de placa bacteriana seguida de escovação com creme dental fluorado supervisionada por um auxiliar de saúde bucal realizada quatro vezes por ano. Nos demais dias letivos, escovação diária, supervisionada indiretamente pelos professores, é realizada no pátio coberto da escola.
No programa modificado, além destas atividades, o auxiliar de saúde bucal foi capacitado para aplicar nos molares permanentes em erupção a técnica de escovação vestíbulo-lingual usando a escova do participante, cinco vezes por ano. O auxiliar, posicionado ao lado ou atrás da cabeça do participante, verifica se os molares permanentes (localizados atrás dos últimos dentes de leite) já irromperam. Em caso positivo, alinha a escova com a superfície do molar, que é mais baixa que os outros dentes, e realiza a escovação. No programa modificado registrou-se 21,6 lesões por mil crianças a menos do que no convencional.
Entre os meninos, cujo risco de cárie foi maior comparado as meninas, a incidência foi 50% menor no grupo que recebeu essa técnica de escovação. Concluiu-se que o programa de escovação dental supervisionada modificado foi efetivo nos meninos, sugerindo substancial diminuição nas necessidades de tratamento odontológico nos escolares mais vulneráveis à cárie, portanto pode prevenir mais lesões de cárie do que a forma como é feito atualmente. O artigo da BMC Oral Health pode ser consultado aqui.

Prevenção

Os programas de escovação supervisionada são uma política pública largamente aplicada no Brasil, financiada com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). A técnica vestíbulo-lingual não é utilizada normalmente. Não existem protocolos nos quais a técnica esteja incluída a fim de tornar mais efetiva a prevenção da cárie em crianças que estão atravessando essa fase de irrompimento dos primeiros molares permanentes. As lesões iniciais de cárie ocorrem durante os primeiros 36 meses após o irrompimento desse grupo dentário.
Essa fase é de especial importância porque é maior o acúmulo de resíduos aderidos ao dente provenientes da alimentação (placa bacteriana). Isso favorece o ataque de cárie na superfície mastigatória dos primeiros molares permanentes. A maioria das lesões de cárie na população em idade escolar (de 6 a 12 anos) concentra-se nessas superfícies cujas cicatrículas e fissuras são menos beneficiadas pelo tratamento com fluoretos do que as superfícies lisas.
Estudos de base clínica têm mostrado a eficácia da remoção da placa bacteriana nas superfícies de molares permanentes em erupção por meio desta técnica. A novidade foi o resultado em nível populacional, isto é, foi verificar que a efetividade na prevenção da cárie dentária de um programa escolar de escovação supervisionada pode ser aumentada se a técnica for incluída.
Informações do Ministério da Saúde indicam que cerca de seis milhões de crianças vêm sendo beneficiadas pela escovação dental supervisionada. O programa é, em geral, executado por pessoal auxiliar. Tal pessoal está em operação nos serviços públicos odontológicos, mas não se tem conhecimento de protocolos que orientem sua ação para uma atuação mais efetiva nas crianças na fase em que nascem os primeiros dentes permanentes. Admitindo que pelo menos seis milhões de crianças participam de programas desse tipo no país, um efeito bastante significativo pode ser esperado se a técnica for dirigida para as crianças de 5 a 8 anos de idade.

Fonte: SINOG / Agência USP

terça-feira, 21 de junho de 2011

Profissionais alertam para o perigo de "juntar as escovas de dentes"

Juntar as escovas de dentes pode trazer mais problemas do que as pessoas imaginam. Não para o relacionamento do casal ou familiar, mas para a saúde das pessoas que insistem em armazená-las, juntas, em copos ou recipientes abertos sobre a pia ou no armário do banheiro.

A expressão, utilizada para classificar as pessoas que dividem a mesma residência, vem sendo utilizada pelos profissionais da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic para alertar a população para os riscos à saúde da falta de cuidado com as escovas de dentes.

Os especialistas explicam que as cerdas expostas, sem a higienização correta ou próximas umas das outras, servem como ambiente fértil para a proliferação de vírus, bactérias e fungos causadores de cáries, gengivites e periodontite ou, ainda, agravar o quadro de outras doenças, como cardiopatias, pneumonias e o estado de saúde de pacientes que estão hospitalizados em UTI.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sensibilidade atinge grande parte da população

A hipersensibilidade dentinária, comumente conhecida como sensibilidade dos dentes, é um problema comum e atinge grande parte da população.
A principal causa dos dentes sensíveis é a perda da proteção do esmalte e a exposição de parte da coroa ou da raiz do dente, que pode decorrer de aumento da acidez bucal, problemas gengivais, escovação incorreta, mordida irregular, bruxismo (hábito de ranger os dentes) e uso de aparelhos ortodônticos e próteses mal-ajustadas. O refluxo gastresofágico e a bulimia também podem desencadear este quadro.
O dente é constituído pela dentina, que é orgânica, e externamente é protegida pelo esmalte, estrutura mineral e sem vitalidade. A dentina é uma estrutura tubular onde ficam os canalículos, que estão dispostos radialmente em relação à polpa do dente, mais conhecida como nervo.
“Quando estes canalículos são expostos ao meio bucal, sem a proteção da camada externa (o esmalte), estímulos como calor ou frio, diferenças de concentração no meio bucal e alguns alimentos e bebidas caminham diretamente em direção à polpa e podem provocar uma sensação de desconforto, que dependendo da intensidade do estímulo pode chegar até a dor intensa. Essa sensação desagradável é o que chamamos de hipersensibilidade dos dentes”, explica a conselheira do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), Maria Lucia Zarvos Varellis.
Ainda segundo a conselheira do CROSP, a má alimentação também pode contribuir para agravar o quadro, já que a ingestão de refrigerantes, isotônicos e outras bebidas ácidas pode causar a erosão do esmalte ou da dentina e expor os túbulos dentinários, levando à hipersensibilidade.
Em relação ao tratamento, o uso de cremes dentais específicos, aplicações de dessensibilizantes fluorados, restaurações, laserterapia e outras medidas podem ser eficazes.
Além disso, cuidar corretamente da escovação e ter uma dieta balanceada ajuda a diminuir e até mesmo prevenir a sensibilidade. “Contudo, para a indicação do melhor tipo de tratamento o ideal é visitar um cirurgião-dentista”, orienta Varellis.

Fonte: SINOG / CROSP / SIS SAÚDE

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os perigos do beijo

Beijar na boca é uma delícia, mas, como há muito tempo o beijo deixou de ser apenas uma intimidade entre um casal e se tornou prática realizada entre vários parceiros diferentes numa mesma balada, principalmente entre os adolescentes, é bom estar ciente dos perigos que a carícia pode trazer a saúde.
Quando duas pessoas se beijam elas não trocam somente sensações de prazer, mas uma média de 250 tipos diferentes de bactérias, que podem ser transmitidas através da saliva e/ou nos levar a contrair doenças como a faringite, gripe, laringite, amigdalite, tuberculose, herpes labial, hepatites A e B, HPV, meningite, mononucleose, sífilis, dentre outras.
Mesmo entre os casais que já partilham uma intimidade, tomar determinados cuidados é muito importante. Pessoas que estão com dentes mal conservados, mal hálito, lábios com feridas e sangramento nas gengivas devem evitar o beijo até realizar os tratamentos necessários.
Beijo não transmite AIDS, mas se um dos parceiros estiver com um ferimento na boca, o HIV, que não é transmitido pela saliva, pode penetrar na corrente sanguínea. Portanto, antes de sair beijando por aí, pense que tudo na vida, até o beijo, deve passar por um controle de qualidade.

Fonte: Diário do Grande Abc / Agência Estado / Sinog

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cuidados com a dentição devem começar mesmo antes do nascimento dos primeiros dentes



O uso de produtos específicos, o acompanhamento dos pais ou responsáveis, a motivação e a orientação de um especialista são ações fundamentais que podem evitar problemas de saúde oral e geral na fase adulta. Um hábito simples como escovar os dentes diariamente pode prevenir muitas doenças e, não só relacionadas aos dentes, mas também a outras funções e órgãos do corpo como o coração, por exemplo.
Deste modo, especialistas afirmam que os cuidados específicos com a higiene oral devem começar na fase gestacional e desde os primeiros meses de vida, mesmo antes da erupção dental.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Prevenção de cárie com o uso de laser é mais duradoura

Desde 1994, uma equipe de pesquisadores desenvolve protótipos de laser para aplicação na área de Dentística, obtendo resultados inéditos no mundo. O projeto é coordenado pela bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq e pesquisadora do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Denise Maria Zezell.

Os primeiros trabalhos in vitro mostraram a habilidade do protótipo para remover a cárie. O esmalte dental irradiado, dentro da cavidade ablacionada a laser, passava a ter propriedades diferentes. Esse foi o início do projeto que vem investigando os efeitos potenciais de vários comprimentos de onda na prevenção da cárie a laser.

Crianças e adolescentes tratados por um ano com o laser associado à aplicação de flúor, tiveram uma redução 40% maior na incidência da cárie, do que a obtida apenas com a aplicação do flúor. O estudo é feito de forma multidisciplinar, com uma equipe composta por Físicos, Cirurgiões-Dentistas e Engenheiros de diferentes especialidades. Uma das razões físicas pelas quais a irradiação a laser associada ao flúor inibe a progressão da cárie radicular é o aumento do diâmetro dos cristais de hidroxiapatita, que compõe o esmalte e dentina, após o procedimento.

O tratamento só com o flúor atinge em média 21% de prevenção de cáries com o uso de flúor gel, comparado a placebo aplicado em crianças que estavam expostas a outras fontes da substância de forma cotidiana, como água fluoretada, sal fluoretado ou creme dental com flúor. Nos estudos a associação da irradiação laser com aplicação de flúoreto resultou num total de 60,2% de prevenção. O único estudo clínico sobre o assunto, publicado pelo grupo, sugere a necessidade de repetir o tratamento a cada ano para manter os efeitos.

Se tudo der certo, a novidade poderá ser incorporada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento não requer anestesia e é relativamente rápido, indicando um potencial de atendimento em larga escala. Além disso, deve-se levar em consideração que a irradiação laser promove efeitos mais duradouros do que a aplicação tópica de flúor isoladamente, o que leva à menor necessidade de consultas periodicas preventivas. Se houver uma política de inclusão de alta tecnologia em postos de atendimento do SUS, o custo do equipamento poderá ser rapidamente compensado.

Atualmente um laser comercial de neodímio para Odontologia custa aproximadamente US$ 25 mil. Considerando que o tratamento também propicia uma maior retenção de flúor no elemento dental, acredita-se que o investimento no equipamento seja diluído, sobretudo quando utilizado em larga escala. O Brasil possui várias empresas com potencial para fabricar lasers de alta potência na área médica e odontológica, em sua maioria, pertencentes a grupos de pesquisa como o próprio Centro de Lasers e Aplicações do IPEN e os Institutos de Física da Unicamp e da USP de São Carlos, entre outras.

Inicialmente o projeto obteve financiamento para o desenvolver o protótipo do laser da então Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo. A partir de 2000, participa de um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da FAPESP, o Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, coordenado pela UNICAMP. De 2005 a 2008 integrou os Institutos do Milênios, do CNPq, o Instituto de Óptica Não Linear, Fotônica e Bio-Fotônica. Atualmente pertence ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Fotônica (INFO), do CNPq, coordenado pela UFPE. Além de bolsas do CNPq, Capes e FAPESP.

Também participaram do projeto pesquisadores da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (FOUSP), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP/USP), Universidade Federal do ABC (UFABC), Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP/Unicamp), além de outros integrantes do IPEN.


Fonte:
Portal APCD

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O melhor momento de procurar um dentista para o seu filho

A primeira consulta odontológica do bebê deve ocorrer enquanto este está ainda "na barriga" para que as orientações como higienização, amamentação, uso de chupetas e mordedores, uso de flúor e erupção dos dentes sejam recomendadas. Próximo aos seis meses de idade os primeiros dentinhos "de leite" começarão a nascer e o bebê poderá apresentar sinais e sintomas como irritação, estado febril, desconforto, gengiva abaulada e fezes mais líquidas, normais nessa fase.

A mãe e o pai devem escovar os dentes dos seus filhos até eles possuírem destreza manual suficiente para conseguir uma boa higienização ou ainda deixar a criança escovar primeiro e depois rever a higienização, isto pelo menos até uns cinco, seis anos, dependendo do desenvolvimento de cada criança.

A criança, até aprender a cuspir a pasta, deve usar produtos sem flúor, para evitar o risco de fluorose, após isto as pastas com flúor estão indicadas. O flúor é um grande agente protetor e deixa os dentes mais fortes, protegendo-os dos “ataques” da placa bacteriana.
Outra dica interessante é que os pais devem ficar atentos às manchas brancas, que normalmente são cáries iniciais. Se não forem tratadas, causam "um furinho" que começa a crescer e a corroer o interior do dente provocando dor ou ainda uma vermelhidão gengival, conhecida como gengivite, causada pelo aumento de bactérias e uma higiene precária.

Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes a partir dos seis anos. Os aparelhos são bem-vindos nessa idade, pois dos cinco aos nove anos as crianças estão em pleno surto de crescimento. A higienização bucal correta é a principal arma contra as lesões de cáries e problemas gengivais, por estes motivos, fio dental e escova com uma técnica adequada são indispensáveis.


Fonte: Pauta Vip - por Nilson Galdeano Júnior / Sinog

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Desinfecção de escovas dentais: prevenção de muitas doenças


A escova dental é essencial para remoção mecânica da placa bacteriana, contudo, muitos estu­dos comprovam que a escova pode ser contaminada após o seu uso, devido ao contato com a cavidade oral, principalmen­te com o biofilme, mucosas, saliva e/ou sangue.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Estresse pode causar uma disfunção oral - bruxismo

“Correr contra o tempo”! Hoje, é o ditado mais utilizado no dia a dia das pessoas. Reuniões, trânsito, excesso de responsabilidade são fatores presentes e que resultam em falta de tempo, consequentemente, em estresse. No entanto, a agitação decorrente de pressões diárias pode gerar um hábito parafuncional de ranger os dentes involuntariamente bruxismo.

As causas do ato inconsciente de apertar ou ranger os dentes, normalmente, estão relacionadas a fatores psicológicos como tensão emocional, agressão reprimida, ansiedade, raiva, medo, frustrações, estresse emocional e físico e também o mau posicionamento dental”, completa o Dr. Sidnei Goldmann,
especialista em implantodontia e clareamento.


Dores de cabeça e mandibulares são os principais sintomas desse distúrbio que pode se manifestar durante o dia ou noite, geralmente, durante o sono. No entanto, Dr. Goldmann alerta que também pode acarretar outros tipos de problemas. “Desgaste dental, os dentes podem ficar soltos, destruição e sangramento do tecido da gengiva".

O bruxismo pode ser pertinente em todas as faixas etárias e em ambos os sexos. O tratamento mais utilizado é o uso de uma placa estabilizadora de resina acrílica que protege os dentes, alivia o sistema mastigatório durante as crises de ranger os dentes, além de reduzir a atividade elétrica muscular causadora da tensão dos músculos mastigatório.

“Essa disfunção oral não é congênita, mas crianças com excesso de atividade e que passaram por problemas psicológicos (traumas, brigas de famílias ou quando são muito cobradas pela sociedade ou pelos familiares) tem muita possibilidade de desenvolver o bruxismo", comenta o Dr. Sidnei Goldmann.

Fonte: www.goldmannodontologia.com.br / Dentistry

Dieta baixa em calorias melhora sintomas da apneia do sono

Uma dieta baixa em calorias pode beneficiar pessoas que sofrem de apneia do sono. O problema afeta pessoas obesas ou que estão acima do peso.

A conclusão é de um estudo conduzido pelo especialista Kari Johansson e um grupo de pesquisadores do Instituto Karolinska de Estocolmo, na Suécia, publicado nesta quarta-feira no site da revista "BMJ" ("British Medical Journal").
A apneia é uma doença comum, que consiste em pausas anormais na respiração durante o sono. Por essa razão, as pessoas que sofrem com ela não se sentem descansadas mesmo após dormir uma noite inteira.

A patologia está relacionada a uma pior qualidade de vida, maior probabilidade de sofrer acidentes e aumento do risco de morte prematura.

Entre 60% e um 70% das pessoas que sofrem de apneia do sono são obesas ou estão acima do peso, e alguns estudos demonstraram que uma dieta baixa em calorias pode melhorar a situação.

Os especialistas do Instituto Karolinska acompanharam durante um ano a evolução de 63 homens, com idade entre 30 e 65 anos e IMC (índice de massa corporal) de entre 30% e 40% (o IMC normal varia de 18,5% a 24,99%).

Dos 63 pacientes, 58 seguiram uma dieta saudável e baixa em calorias, e participaram de um programa de orientação, onde recebiam conselhos para manter o peso alcançado, além de informação sobre nutrição e prática de atividades físicas.

As pessoas que perderam peso após nove semanas e conseguiram mantê-lo ao longo de um ano, sentiram efeitos positivos nos sintomas da apneia.

Segundo os especialistas, 48% dos pacientes passaram a não precisar mais de máscara para respirar, enquanto 10% deixaram de apresentar sintomas da apneia.

Os especialistas também comprovaram que, quanto maior a perda de peso, maior a melhora dos sintomas.

Fonte: Folha de S. Paulo  / Dental Press

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Comer soja ajuda na saúde bucal



Sabe o conhecimento popular de que a saúde começa pela boca? É a mais pura verdade. E o conselho não só vale para uma escovação e limpeza adequada. Além de manter uma boa higienização, a ingestão de certos alimentos também contribui para uma boa saúde bucal. A soja, por exemplo, é um dos alimentos que beneficiam a saúde dos dentes. Isso porque este grão é rico em cálcio, mineral essencial para a formação do esmalte dos dentes e da dentina.

A quantidade de cálcio a ser ingerida diariamente por um adulto deve ser de 1.000 mg, segundo o Regulamento Técnico Sobre a Ingestão Diária Recomendada de Proteína, Vitaminas e Minerais da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Quantidade que pode ser encontrada em cerca de 400 g de soja in natura. Para garantir a ingestão diária deste mineral, consuma produtos à base de soja.

Fonte: Odonto Cases / www.bomprevenir.com.br

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Medo do dentista: terapia é melhor do que anestesia geral

Fobia dental

Pessoas com fobia de dentista muitas vezes precisam recorrer a algum tipo de anestesia geral para que possam ter seus dentes tratados.

Mas estão surgindo alternativas eficazes.

Pesquisadores europeus decidiram então comparar essas alternativas, para se certificarem de qual delas é a melhor.

Tratamentos para fobia dental

Em um estudo prático, ele compararam a eficácia e a aceitação da hipnose padrão, da hipnose com imagens individualizadas, do tratamento cognitivo-comportamental e da anestesia geral no tratamento da fobia dental.

De um grupo inicial de 137 pacientes com fobia dental, 77 completaram o estudo, resultando em amostras entre 14 e 29 pacientes em cada um dos quatro grupos.

Os participantes preencheram questionários destinados a medir a ansiedade odontológica no início do estudo, antes e depois da primeira consulta odontológica, e novamente antes da segunda sessão de tratamento dental, uma semana depois.

Terapia cognitivo-comportamental

A hipnose padrão mostrou-se significativamente inferior ao tratamento cognitivo-comportamental, resultando na interrupção prematura do tratamento por reações do paciente.

A análise final mostrou uma redução significativa da ansiedade dental com o tratamento cognitivo-comportamental e com a hipnose individualizada - bem superior à anestesia geral.

Analisando as intenções dos pacientes em retomar o tratamento após a primeira sessão, foi registrada uma melhoria significativa apenas após a terapia cognitivo-comportamental.

Os resultados sugerem que a terapia cognitivo-comportamental é o melhor tratamento para a fobia dental quando se leva em conta tanto a eficácia quanto a aceitabilidade pelos pacientes.

Fonte: Odonto Cases / www.diariodasaude.com.br 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Escova dental e boa escovação evitam doenças e garantem um sorisso saudável

Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde mais da metade dos brasileiros (58%) não escovam os dentes de forma correta. A falta de higiene bucal pode causar problemas como cáries, gengivite, periodontite entre outros. Uma simples infecção bucal pode trazer conseqüências em articulações e até mesmo no coração. A própria ausência dos dentes provoca uma deficiência na mastigação, podendo provocar problemas no estômago e intestino.

Para a dentista Ivany Kabbach, professora do curso de Especialização em Dentística Restauradora do CETAO SP, a escolha da escova e limpeza correta dos dentes previnem cáries e diversas outras doenças.

"Em qualquer atividade da nossa rotina é sempre mais fácil conseguir bons resultados utilizando bons instrumentos. Assim também acontece com a higienização dos dentes, para isso é primordial que sejam adquiridas escovas fabricadas por empresas tradicionais, que utilizam materiais mais resistentes e de melhor qualidade" - explica a especialista.

Abaixo seguem os tópicos mais importantes sobre a escolha e uso das escovas de dente.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A saúde do corpo começa pela boca


Higienização e alimentação corretas, incluindo a presença de minerais essenciais como o cálcio, previnem doenças e garantem dentes mais sadios. A afirmativa que tem tudo a ver com o tema nutrição também pode ser aplicada ao tema saúde bucal. O fato é que uma boca saudável vai muito além de poder esbanjar um belo sorriso, pois a higienização da boca e adoção de cuidados diários tem a ver com a prevenção de diferentes problemas. Uma cárie não tratada, por exemplo, pode causar não apenas a destruição dos dentes, e em alguns casos a extração dos mesmos, como também pode provocar problemas mais graves no organismo. Pesquisas apontam as cáries como uma das causas para o aparecimento do câncer de boca e de algumas doenças do coração.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cáries podem ser contagiosas

Todos sabem que é normal pegar um resfriado ou uma gripe. Mas é possível pegar uma cárie? Pesquisadores afirmam que isso não só é possível, como também ocorre o tempo todo.

Fonte: Odonto Virtual

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Doença periodontal pode levar à perda dos dentes

Depois da cárie, a periodontite é o problema bucal mais comum entre os adultos. A doença periodontal é uma infecção que afeta a gengiva e os ossos dos dentes. Uma das principais causas da doença é o acúmulo de bactérias responsáveis pela formação da placa bacteriana e do tártaro. Estudos demonstram que 5% a 20% da população com 40 anos apresentam algum grau de periodontite, e essa prevalência tende a aumentar com a idade. Sendo, depois da cárie, um dos problemas bucais mais comuns entre os adultos.

O primeiro estágio da doença periodontal é a gengivite. “Nesta fase, a gengiva fica excessivamente vermelha, inchada e sangra com facilidade, mas há pouco ou nenhum desconforto, o que leva frequentemente o paciente a buscar tratamento quando a inflamação já está bem avançada”, comenta o periodontista Fábio Iwai.

Se diagnosticada e tratada logo no início, a gengivite é reversível. Entretanto, Fábio Iwai explica que, sem o acompanhamento de um profissional e higiene bucal adequada, a doença pode evoluir para uma inflamação mais severa conhecida como periodontite. “A periodontite é uma inflamação crônica e destrutiva, que leva à retração da gengiva, perda dos tecidos de sustentação dos dentes e até mesmo a perda dentária”, acrescenta.

Segundo o especialista, inclusive em estágios mais avançados da doença o paciente não costuma sentir dores ou desconforto. “A doença periodontal é uma doença silenciosa e, por isso, muitas vezes a pessoa só a percebe quando os dentes já apresentam mobilidade acentuada. Dessa forma, boa parte dos casos de perda dentária está associada à doença periodontal.”

Fábio Iwai explica ainda que o tratamento utilizado depende do grau de progressão da doença. "O mais comum é a remoção da placa bacteriana e do tártaro e a orientação adequada de higiene bucal para controlar a infecção".

Mas ressalta que a melhor maneira de prevenir a doença periodontal é mantendo uma higiene bucal adequada, com a escovação correta dos dentes e o uso diário do fio dental, além de consultar regularmente um cirurgião-dentista.

"Fatores como tabagismo, alcoolismo, má alimentação e estresse aumentam as chances de desenvolver a doença, por isso, além dos cuidados imprescindíveis de higiene bucal, hábitos mais saudáveis também colaboram para uma boa saúde bucal”, conclui Fábio Iwai.

Fonte: Dentistry / Sinog

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Câncer de boca pode ser evitado com uma simples visita ao dentista

Com estimativa de 14 mil novos casos para este ano, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer bucal pode ser prevenido e curado mediante algumas medidas consideradas simples, entre as quais, a de visitar um dentista regularmente.

Bruxismo diurno atinge uma em cada cinco pessoas

Problema pode ter várias causas e tem sua prevalência reduzida com o passar da idade.

Dores de cabeça, estalos na articulação localizada entre a mandíbula e o crânio, cansaço dos músculos do rosto, tensões musculares na face, pescoço e ombros, prejuízos aos ouvidos como o zumbido, desgaste excessivo e fratura dos dentes são apenas alguns dos sintomas do bruxismo.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Dentes sensíveis

Para entender o problema da hipersensibilidade, é preciso saber um pouco mais sobre a estrutura do dente. Ele é formado por vários tecidos, entre eles a dentina, estrutura dura e sensível rica em poros microscópicos e, por isso mesmo, está muito sujeita às agressões, além de ser responsável pela proteção da polpa (parte rica em vasos sanguíneos e nervos). A causa mais comum da hipersensibilidade dentinária ocorre quando há a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival. Como a raiz não está coberta pelo esmalte, milhares de canalículos que vão do centro do dente e levam o feixe nervoso da polpa até a superfície ficam expostos e acusam a dor. Se você se identificou com este um terço da população que tem dentes sensíveis, saiba como prevenir ou tratar este incômodo.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Consulta ao dentista pode devolver a qualidade do sono

 Profissional da Faculdade São Leopoldo Mandic destaca que a maioria dos casos de apneia, distúrbio do sono que atinge 40% da população adulta, podem ser solucionados
Uma noite mal dormida, com ronco alto e engasgos, pode acarretar muito mais consequências do que olheiras ou os inconvenientes bocejos durante o dia. Mais do que falta de conhecimento sobre os problemas que a doença traz e que atinge até 40% da população adulta, o que a maioria desconhece é o fato de que a maior parte dos casos pode ser solucionada após uma simples consulta com um dentista. Pessoas que sofrem de apneia do sono apresentam de sintomas considerados simples, como falta de concentração e irritabilidade, até doenças graves e risco de morte, por infarto ou derrame cerebral.

Professor de Odontologia na Medicina do Sono da Unidade de São Paulo da Faculdade São Leopoldo Mandic, Marcelo Melo Quintela destaca que o cirurgião-dentista é peça-chave no trabalho multidisciplinar realizado no paciente com apneia do sono.

"É o cirurgião-dentista que está habilitado a confeccionar, ajustar e manter aparelhos intraorais com a finalidade de diminuir o ronco e a apneia até o desaparecimento de todos os sintomas. À medida que o paciente utiliza o aparelho intraoral noturno, ele obtém uma melhora significativa, que devolve o bom sono e proporciona uma maior qualidade de vida", explica Quintela. O uso dos aparelhos substituiu com eficácia os métodos invasivos, como a correção por cirurgia otorrinolaringológica muito realizada na década de 1990.

Durante a consulta, o dentista identifica o problema e encaminha o paciente para exames e
specíficos que são realizados por médicos especialistas do sono. "Sempre é recomendado o trabalho multiprofissional considerando que os médicos contribuem para o melhor diagnóstico obtido por meio de exames em laboratórios que simulam dormitórios para o monitoramento do sono durante toda uma noite. A partir do diagnóstico preciso, o paciente retorna aos cuidados do cirurgião-dentista capacitado para a confecção do aparelho intraoral de uso noturno e para o acompanhamento e ajustes necessários", explica Quintela.