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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Novo tratamento detecta o grau de mau hálito e elimina os diversos níveis da doença

Segundo a Associação Brasileira de Halitose o mau hálito é um problema presente em 70% da população, e suas consequências vão muito além do hálito desagradável, que pode provocar baixa estima, dificuldade e medo no relacionamento. A boca é uma porta de entrada para todo tipo de infecções. A doença gengival (periodontite) que provoca halitose, pode causar gastrites, úlceras gástricas, e refluxo pela presença do microorganismo helicobacter pylori, que infecta o revestimento mucoso do estômago e está presente na placa dental (tártaro). Além desses problemas as bactérias da boca podem causar inúmeras doenças como miocardites, doenças do fígado, doenças renais, e problemas oculares.

Até pouco tempo atrás era difícil diferenciar a halitose habitual, aquela que o indivíduo apresenta ao acordar e que passa após escovar seus dentes, da doença halitose."- explica Dr. José Augusto Negrão, odontologista pela USP e especialista na área. Recentemente as pesquisas sobre como identificar e tratar o problema tem sido aprofundadas no Centro de Excelência no Tratamento da Halitose, e um novo tratamento foi elaborado no Brasil através do desenvolvimento de um aparelho, o Oralchroma, capaz de detectar separadamente os gases que causam o mau hálito (único no mercado com esta capacidade), determinando o índice de halitose e as prováveis causas e locais que necessitam de tratamento para a eliminação do problema.

O aparelho cria parâmetros que classificam o índice de Halitose em 7 níveis, e determina o quanto o problema é grave e as premissas necessárias para a realização do tratamento. "A novidade é que a partir do laudo do Oralchroma e de um questionário auxiliar de diagnóstico, conseguimos determinar o grau de halitose, e as questões do organismo que podem interferir no tratamento. Para cada índice de halitose foi criado um tipo de tratamento especifico, que atuará de maneira eficaz na eliminação ou controle da doença." - completa Dr.Negrão.

Um fator importante na elaboração destes novos protocolos de tratamento da halitose, foi a introdução de um produto especifico para eliminar as bactérias que causam o mau hálito, com grande vantagem sobre produtos que já existiam, porque ele não possui contra indicação, preserva a flora bucal positiva da boca e tem um efeito imediato dando conforto ao paciente. Existem vários trabalhos científicos comprovando a eficácia do produto no tratamento da halitose.

A halitose costuma aparecer em pessoas com problemas dentais, má higiene oral e com problemas relacionados a alimentação. Além disso, é importante salientar que pacientes diabéticos, que tomam medicamentos para pressão, colesterol, depressão, reposição hormonal, ou ainda pacientes estressados, ansiosos, em regime alimentar, fumantes e pessoas que bebem frequentemente, tem maiores chances de ter halitose.

Sete alimentos que ajudam a combater o mau hálito





Na impossibilidade de fazer a limpeza bucal, recorra a alguns truques

Embora alguns alimentos, como alho e cebola, possam causar mau hálito, a razão mais comum para esse mal quando ele se torna frequente é a falta de higiene bucal, principalmente da língua. A dentista Michelle Davanço, especializada em estomatologia e profissional da Clínica Steticlin, conta que, muitas vezes, a halitose torna-se tão habitual que o portador nem a percebe mais. Nesse caso, fique atento ao alerta de colegas e procure um dentista. Mas, quando ela é resultado de um simples imprevisto que nos impede de escovar os dentes, você pode investir em alguns alimentos para deixar sua boca mais agradável. Confira:

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Fumantes têm quatro vezes mais chances de terem doenças bucais




Câncer, halitose e periodontite são apenas alguns dos males que o tabagismo causa a saúde bucal. O Dia Nacional de Combate ao Fumo, 29 de agosto, reforça a toda a sociedade os males que o tabagismo causa a saúde.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Escovação noturna é mais eficiente na preservação da dentina e do esmalte dental


Pesquisadores do Laboratório de Bioquímica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-Unicamp) constataram que a escovação noturna é mais eficiente na preservação da dentina e do esmalte dental. O estudo foi conduzido por Sandro Carvalho Kusano, com orientação de Lívia Maria Andaló Tenuta, com colaboração de Jaime Cury e Altair Del Bel Cury.
Para realizar o estudo, os autores contaram com 12 voluntários, que foram acompanhados durante 14 dias. Foram avaliadas a perda mineral na dentina e no esmalte dental dos voluntários após o acúmulo de placa e a exposição de açúcar oito vezes ao dia.
Os resultados mostraram que escovar os dentes com dentifrício fluoretado uma vez ao dia, no período da manhã, reduz em 42% a perda mineral do esmalte dental. Já a escovação no período noturno diminui em 58%. Para a dentina, a escovação no período da manhã reduz a perda mineral em 19% e, à noite, 37%.
Ainda são desconhecidas as razões pelas quais a ação do flúor no período noturno e matutino são diferentes. No entanto, os pesquisadores acreditam que essa diferença se deva a uma retenção mais prolongada do flúor após a escovação noturna por conta da diminuição da produção de saliva que ocorre nesse período. O flúor tem a função de remineralizar as perdas que ocorrem durante o dia, por isso, seu efeito seria melhor aproveitado à noite.
Os responsáveis pelo estudo também avaliaram a ação do dentifrício sem flúor em três escovações diárias. Nestes casos, segundo os autores, o efeito de prevenção ao desenvolvimento de cárie nos blocos dentais foi nulo.


Fonte: Jornal Odonto / Assprevisite

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Atenção dos pais aumenta chances de diagnóstico do bruxismo

A percepção dos pais em relação aos cuidados que os filhos têm com os dentes ajuda a diagnosticar mais cedo o bruxismo – aquele hábito de apertar e ranger os dentes principalmente durante o sono. Muito comum entre adultos, ele vem se manifestando cada vez mais entre crianças e já é a terceira causa a motivar a ida à clínica da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, da USP (Universidade de São Paulo), ficando atrás apenas da cárie e de traumatismos dentais.
De acordo com a especialista da USP Kranya Victoria Díaz-Serrano, que lidera estudos sobre distúrbios desse tipo entre a população infantil, a intervenção dos pais aumenta as chances de um diagnóstico precoce, da interceptação do problema e, consequentemente, de um tratamento coerente.- Antes eram os profissionais que, numa consulta por outro motivo, notavam que a criança estava rangendo os dentes. Agora é a família que percebe o problema e procura ajuda.Embora ainda não existam dados sobre o número de crianças afetadas pelo problema, estima-se que cerca de 30% dos brasileiros sofram com isso. Aparentemente inofensivo, o bruxismo leva ao desgaste do esmalte do dente, podendo provocar intensas dores de cabeça.Segundo informações da Agência USP de Notícias, além do perfil psicológico do paciente, a universidade estuda a importância da genética para a ocorrência do distúrbio e os hábitos alimentares das pessoas afetadas.- Nós nos perguntamos se hábitos como mascar chiclete ou roer unhas podem ter alguma relação com a doença, como apontam as tendências, mas não existe comprovação científica para isso.

Fonte: Correio do Estado / R7

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Pesquisa aponta: sorriso tem poder na vida pessoal e profissional

Um belo sorriso não faz bem apenas para a autoestima. Pesquisas garantem que é um fator de sucesso. Os serviços odontológicos caíram de preço, e o sonho do sorriso perfeito está mais perto.
O que existe em comum, nas obras de arte, entre a Mona Lisa, a Vênus de Milo e a Vênus de Botticelli? O sorriso – aliás, a falta dele. Nenhuma dessas belas figuras mostra um sorriso aberto como, por exemplo, o da Flávia Alessandra, o da Julia Roberts e o da Taís Araújo. O sorriso discreto da Gioconda e das colegas dela tem uma razão odontológica.
Elas não sorriam porque, talvez, não pudessem mostrar os dentes – tortos, acavalados ou alguns até faltando. Mas hoje esse constrangimento é cada vez mais raro. Em clínicas como a da Associação Brasileira de Odontologia, são atendidas mais de mil pessoas por mês.
A estudante Camila Pismel está fazendo tratamento para alinhar os dentes. “Meus dentes eram muito separados. Eu queria juntar para ficar mais bonito mesmo e não ter vergonha quando fosse sorrir para tirar foto”, conta Camila.
O caso do estudante Iury Luiz é um pouco diferente, mas o objetivo é o mesmo. “Pretendo ter um sorriso melhor, uma expressão melhor e fala”, diz.
“As pessoas que apresentam dores e dificuldade de movimentar a mandíbula têm sérias dificuldades de lidar com alimentação, com a fala e com o sorriso. Isso prejudica muito a qualidade de vida e a própria autoestima”, explica o cirurgião dentista Paulo Pimentel.
A falta de um dente é constrangedora até mesmo no mundo das novelas. A construção de sorrisos mais belos começou na Hollywood dos filmes em preto e branco. “Nos anos 1930, houve uma revolução tecnológica na indústria cinematográfica americana. Essa revolução revelava imperfeições na dentição dos grandes astros. Então, criou-se a chamada maquiagem dentária”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Um belo sorriso novo pode ter efeito parecido com o de uma cirurgia plástica. “Marilyn Monroe o que se sabe é que ela foi obrigada por produtores a tratar seu sorriso. Caso contrário, não conseguiria o estrelato. O que se sabe é que ela recebeu capas, jaquetas e coroas. Um dos maiores ícones também teve um retoque”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Sorrindo sem medo, muitos astros conquistaram o mundo. Um belo sorriso aumenta a autoestima. E mais importante ainda: “Tem uma pesquisa que mostra que garçons e garçonetes que sorriem mais recebem mais e melhores gorjetas. Um sorriso acaba atraindo e cativando as pessoas de uma maneira geral”, explica a psicóloga Mônica Portella.

Fonte: Dental Press - Por Beatris Lemes

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pais devem ficar de olho na respiração das crianças

A apnéia e a hipoapnéia são caracterizadas por episódios de obstrução parcial ou completa das vias aéreas superiores durante o sono. Estas pausas na respiração aumentam os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, já que influenciam o desenvolvimento do corpo como um todo. “Os pais devem ficar atentos ao comportamento da criança e levá-la a um especialista assim que perceberem alguma mudança na respiração”, recomenda Juarez Köhler, ortodontista e ortopedista facial da Köhler Ortofacial.


Fonte: ISaúde.net